O partido político do presidente Jair Bolsonaro, o PL, preparou um relatório preliminar a ser submetido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a anulação de todos os resultados gerados por modelos de urnas eletrônicas fabricados antes de 2020. fez. O tribunal disse que não. do documento.
A reportagem contou com a presença do líder partidário Valdemar da Costa Neto, do vice-líder capitão Augusto, do líder partidário paulista José Tadeu Candelária e foi assinada pelo deputado do PL Carlos Rocha. Fiscal do TSE, Marcio Abreu, engenheiro eletrônico e vice-presidente do Instituto Voto Legal (IVL), e Flavio Gottardo de Oliveira, fundador do IVL.
Devido ao mau funcionamento dessas cédulas, resultados que devem ser desconsiderados na contagem do segundo turno caixa.” disse o trecho final do documento de auditoria.
“O trabalho de fiscalização do PL foi concluído em dezembro e está em andamento. Os relatórios da fase anterior foram entregues ao PL e ao TSE juntamente com a versão final. Temos pesquisas em andamento”, disse Carlos Rocha. “Esta versão do documento está obsoleta e faz parte de um trabalho em andamento que continua sendo aprimorado. Este trabalho é confidencial, de propriedade da PL, e não há versão publicada. No entanto o trabalho da PL é estritamente confidencial e quaisquer declarações sobre o conteúdo só podem ser feitas pela PL”, disse ele.
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O partido repetiu um pouco do que Rocha relatou. “Os trabalhos de fiscalização do PL foram concluídos em dezembro e estão em andamento.
Por isso o arquivo com urna física diferente do modelo de 2020, o presidente eleito Luis Inácio Lula da Silva (PT) vota no modelo antigo de município com mais de 100 mil habitantes. Aponta que a urna teve grande vantagem país.
O partido repetiu um pouco do que Rocha relatou. “Os trabalhos de fiscalização do PL foram concluídos em dezembro e estão em andamento.
“Existem pesquisas que mostram fortes indícios de que a participação eleitoral de dois candidatos interfere, favorecendo um candidato em detrimento do outro, principalmente nos estados do Nordeste”, diz o texto.
A discussão é semelhante à apresentada ao vivo no dia 4, primeira sexta-feira do mês, por um canal argentino controlado por apoiadores de Bolsonaro. Além disso conforme indicou o Estadão, o dossiê se baseia em relatos apócrifos que já circulam na internet, colocando em dúvida os dados da investigação.
Diante da pressão dos militares, o TSE submeteu o modelo 2020 à análise de especialistas da Universidade Federal. Por isso o vídeo diz que os modelos mais antigos não foram testados.
Em entrevista coletiva na última terça-feira, 8 de março, Valdemar disse que o PL se oporia ao governo eleito, mas não contestaria a vitória do PT. Na mesma entrevista, ele disse que o presidente Jair Bolsonaro contestaria os resultados “apenas se houver alguma verdade”. Estamos olhando para ver se há algo consistente”, disse ele.
Documentos apresentados pelos militares não mostram fraude nas urnas, chegando ao mesmo resultado do TSE.